Precatórios e RPVs: por que demoram uma eternidade?

Precatórios e RPVs

Você venceu na Justiça (parabéns!), mas cadê o dinheiro? Precatórios e RPVs são créditos judiciais que o governo é obrigado a pagar, só que ele paga… quando quer. Ou quase isso.

 

  • Precatório: valores acima do teto. Esses entram na fila do orçamento público. Sim, aquela fila que anda devagar… muito devagar.


Mesmo depois de ganhar a causa, o pagamento pode levar
meses, anos ou até mais de uma década. Tudo por causa da burocracia + manobras legais + falta de vontade política.

Resumo da novela: o seu direito existe, mas o pagamento ainda tá no capítulo 1.

Esperar para receber é de graça? Spoiler: não. Sai caro (e muito)!

Você sabia que, enquanto espera, o seu dinheiro está valendo menos a cada mês? Isso acontece porque:

  • A inflação morde seu poder de compra como cupim em móvel antigo.

  • Os juros de dívidas (cartão, cheque especial…) crescem mais rápido do que a correção judicial.

  • Você perde oportunidades de pagar contas com desconto, investir ou simplesmente respirar sem dívidas.

Dica de ouro: o que parece uma espera “segura” pode ser, na verdade, uma forma silenciosa de perder dinheiro.

Se a Justiça me deu ganho de causa, por que ainda não recebi nada?

Excelente pergunta, leitor desconfiado!

Mesmo com a vitória no processo, o pagamento não é automático. Tem toda uma maratona pela frente:

  • Trânsito em julgado

  • Homologação de cálculos

  • Expedição do ofício requisitório

  • Inclusão no orçamento (no caso dos precatórios)

  • Esperar o ente público decidir pagar (sim, com calma…)

No caso das RPVs, a Constituição diz que o prazo é de 60 dias. Mas surpresa! esse prazo só começa depois que o processo chega no TRF. Até lá, você já esperou um bocado.

Resultado? O seu direito existe no papel, mas não caiu na conta. E o Estado? Vai empurrando com a barriga, reorganizando as contas e… ganhando tempo (e dinheiro).

Quem mais sofre com a demora dos precatórios e RPVs?

Por trás de cada processo, tem uma pessoa real esperando. E essa espera pode doer no bolso, na saúde e no coração.

 Exemplos reais:

  • O aposentado que precisa comprar remédios depende desse dinheiro.

  • O servidor que planejou pagar dívidas ou reformar a casa.

  • A família quer matricular os filhos ou manter o básico em dia.

  • O pequeno empresário que precisa do crédito para manter o caixa rodando.

E se a pessoa falece antes de receber? A dor é ainda maior. O processo passa para os herdeiros, que herdam o crédito e a burocracia.

Por que o governo adora quando você espera?

Porque esperar é ótimo… para ele!

Pense comigo: quando o Estado atrasa os pagamentos, ele não desembolsa o dinheiro e ainda segura recursos no caixa. Isso alivia o orçamento (temporariamente) e adia a responsabilidade.

 E tem mais:

  • Emendas constitucionais flexibilizaram ainda mais o pagamento de precatórios.

  • Os municípios e estados vivem empurrando a dívida para frente com a desculpa do “ajuste fiscal”.

  • O cidadão comum paga multas por atraso de imposto. Já o Estado… segue impune.

É como se o governo pegasse um empréstimo seu, sem prazo, sem juros e sem a menor pressa pra devolver.

Vender precatório ou RPV vale a pena? Vamos aos fatos!

Essa é A pergunta.

Ao vender, você antecipa o recebimento com deságio (ou seja, recebe um valor um pouco menor).


Em troca, você tem dinheiro agora, sem precisar esperar mais anos (ou décadas).

 

A matemática da vida real:

Esperar

Vender agora

Inflação corrói o valor

Recebe à vista

Risco de parcelamentos

Foge da fila

Burocracia sem fim

Processo rápido e transparente

Herdeiros podem não receber

Você usa o dinheiro enquanto pode

Se o seu crédito é a solução para um problema atual, esperar pode custar mais do que parece.

Em que momento posso vender meu crédito judicial?

Não é em qualquer fase que a venda é possível (ou vantajosa). Veja os três estágios mais comuns:

1.Após o trânsito em julgado: seu direito está garantido, mas o valor ainda pode mudar. Algumas empresas negociam aqui, mas com mais cautela.

2.Após a homologação dos cálculos: o valor está fixado. Mais segurança = mais empresas interessadas.

3.Após expedição do ofício requisitório: bingo! É o melhor momento para vender com menos deságio e mais agilidade.

Quais cuidados ter antes de vender um precatório ou RPV?

Agora vem o pulo do gato: nem toda empresa é confiável. Algumas são transparentes e sérias. Outras… nem tanto.

Checklist para não cair em cilada:

 

✅Confirme se sua ação está em fase viável para venda
✅ Leia o contrato com calma (e se tiver dúvidas, pergunte!)
✅ Verifique o valor real que vai receber
✅ Veja o prazo exato para pagamento
✅ Analise a reputação da empresa
✅ Cheque se o contrato será comunicado ao juízo
✅ Nunca aceite pressão para fechar “agora ou nunca”

Como saber se a empresa que compra precatórios é confiável?

Você não deixaria seu carro com qualquer oficina. Por que deixaria seu crédito judicial?

Dicas para escolher certo:

  • Consulte o Reclame Aqui e veja se a empresa resolve os problemas.

  • Veja avaliações no Google e nas redes sociais.

  • A empresa tem site profissional, atendimento e canais abertos?

  • Quanto tempo de mercado? Qual o CNPJ?

  • O contrato é claro ou cheio de “letrinhas miúdas”?

Empresas sérias têm transparência do início ao fim e valorizam você como cliente.

Qual a melhor empresa para vender sua RPV ou precatório com segurança?

Hoje, o LCbank se destaca no mercado por unir agilidade + segurança + atendimento humanizado.

Por que escolher o LCbank?

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